“A vida doméstica mantém uma relação singular e espiritual com o lugar e o tempo, repetindo-se como se de uma liturgia se tratasse. O espaço religioso carrega, para além desta dimensão, uma carga simbólica que a faz assumir um carácter muito particular. A arquitetura religiosa não repete fórmulas, mas procura a essência e, porque não, o sublime…”
António Jorge e André Cerejeira Fontes, ArchiNews ed#58