«Chegamos à conclusão de que aquilo que nos fez vir para arquitetura e o gosto que temos em projetar vale no final apenas 20 por cento de prazer profissional, sendo que os outros 80 por cento são inexplicáveis grãos na engrenagem. O ideal é atingirmos os 60 por cento de prazer…»
VISIOARQ, ArchiNews ed#64